terça-feira, 8 de dezembro de 2015

A PONTUALIDADE COM A DÍVIDA PÚBLICA E O DESCASO COM A DÍVIDA SOCIAL




MINHA MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DO CURSO DE HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - CAMPUS CABO FRIO.

UMA ANÁLISE DA DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA DESDE O PERÍODO COLONIAL ATÉ OS DIAS ATUAIS SOB UMA ÓTICA CRÍTICA. O TRABALHO  ESTÁ FORMATADO NUMA LINGUAGEM ACESSÍVEL, SEM O "ECONOMÊS" USUAL, MOSTRANDO O CUSTO SOCIAL DO ENDIVIDAMENTO BRASILEIRO EM CONTRAPONTO A ANÁLISE NEOLIBERAL, QUE PRIORIZA APENAS OS ASPECTOS LIGADOS A FINANCEIRIZAÇÃO DA DÍVIDA.

Share Trabalho_de_Conclusao_de_Curso__Claudio.pdf - 2 MB

4 comentários :

  1. Excelente abordagem Leitão, sou fã da Maria Lucia Fattorelli e é muito bom ver uma monografia baseada nas suas interpretações sobre a dívida brasileira. A auditoria nesta dívida é fundamental.
    Paulo Campos

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. É isso aí Paulo, mais uma vez obrigado pelas palavras de incentivo !!

      Excluir
  2. Acompanhando tudo o que acontece na cidade de Cabo Frio eu acabo me lembrando do seriado "Walking Dead", porque parece que os cidadãos daqui caminham esfarrapados, rotos, sujos, sem lideranças e buscando apenas alimento através do canibalismo.
    Ser devorado por zumbis ou por maus políticos não faz muita diferença, pois ambos vão lhe levar a um fim trágico, preso, por certo, às garras monstruosas e aos dentes macabros de quem vai lhe tirar a última gota de sangue, de suor, quiçá de cerveja, meio parafraseando Caetano.
    A situação caótica da cidade alardeada por tantos, mas combatida por poucos, leva a crer que há algo de podre no reino da Dinamarca, uma vez que somente o alcaide Alair Correa e o governador Pezão (imagina ser governado por um cara com esse nome? E se ele lher der um pé-na-bunda?) conseguiram instalar a desordem econômica social e econômica em seus domínios administrativos e eleitorais. Está claro que muitos municípios da região não pregam o terror e nem ameaçam “meter o pau” em seu funcionalismo.
    Deixar de pagar salários, limpar as ruas, concluir obras orçadas e iniciadas é terrorismo psicológico, emocional e até mesmo físico, afinal apanhar de pau por reivindicar direitos e salários não pode ter outra adjetivação: terrorismo. Ainda mais quando se aproxima o Natal, o verão e as festividades sazonais da época em que tradicionalmente se cultiva o amor, alegria, não o ódio, não a hipocrisia.
    Seria injusto imaginar que tudo isso serve para pressionar os bancos oficiais (Caixa e Banco do Brasil) a conceder o empréstimo pleiteado pelo prefeito, seria também injusto supor que o prefeito pode não estar satisfeito com a população que o elegeu, porém mais injusto ainda seria dizer que o prefeito perdeu o juízo e o medo.
    Longe disso, alheios a tudo, os silentes vereadores: coniventes? Omissos? Negligentes? Ou também perderam o juízo e o medo? Não, não é isso, não perderam o medo, apenas não tem coragem! Coragem de enfrentar uma administração eleita para governar um povo que também os elegeu. Sem coragem podemos dizer que estão todos os secretários, depois de serem publicamente esculachados, chamados de robôs e sequer pediram demissão, podiam ao menos se indignar, seria um bom começo se vergonha também não lhes faltasse.
    CESAR MONDAINI COUTINHO
    Contador

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Excelente síntese Cesar, você deu a exata dimensão do que acontece no município mostrando que a crise é de falta de competência, falta de espírito público e falta de vergonha na cara !!

      Excluir