quarta-feira, 17 de setembro de 2014

NOTÍCIAS E FATOS




* As brigas políticas entre os candidatos a deputado na cidade não ocorrem apenas na base alairzista como dizem os blogs ligados a Marquinhos e Jãnio Mendes. Elas são sem dúvidas as de mais baixo nível, mas as "pernadas" e o "olho grande" de Marquinhos em fazer vários parcerias com deputados estaduais também provocam vários desentendimentos na "pseudo oposição cabofriense". São práticas políticas repetidas em que estes "senhores" se tornaram PHD's.

* São alianças ocasionais que não tem projetos. São alianças "nemnem", não tem identidade programática e nem ideológica. São aliados e adversários de ocasião, de acordo com seus interesses eleitoreiros pessoais e de grupos. Os interesses da população passam longe destas "consertações". Uma parte significativa da população, após anos e anos presenciando estas "pilantragens", já começa a rejeitar e buscar novos caminhos eleitorais. Não é a toa que as pesquisas indicam que apenas 12% da população já definiu o seu voto em deputados estaduais e federais.

* A munição certamente vai estar guardada para ser usada em 2016. Estas falsas alianças de hoje estarão todas mudadas para a eleição municipal de 2016. Aposto com qualquer um.
Entretanto, nós do PSOL estaremos do mesmo lado. Enfrentando toda esta "gandaia política !!
Luta que segue !!


* O professor de história Tarcísio Motta, candidato do PSOL ao governo do Estado do Rio, foi o entrevistado de ontem no Programa Sidnei Marinho, na TV Litoral News. Tarcísio deu uma ótima entrevista defendendo propostas concretas para o Estado que contemplam as principais políticas públicas, garantindo a necessária ampliação de direitos, bandeiras reivindicadas pelas grandes manifestações de junho do ano passado. Articulado e com grande conhecimento dos problemas do Estado, mostrou que existe opção real ao descalabro da falsa polarização que se estabeleceu nesta reta final das eleições entre Pezão e Garotinho, ou seja, entre o péssimo e o muito ruim. A renovação se faz com coragem e ousadia, votando num candidato preparado e que tem total independência em relação "aos podres poderes" das empreiteiras que dominam o quadro político atual no Estado.

* Não se faz mudanças sem enfrentar os interesses dos poderosos que oprimem há décadas a população de todo o Estado. E não é toa que durante este período o Estado foi governado pelas forças unidas de pezão e garotinho( letras minúsculas mesmo, pois são legítimos representantes da velha política e de como políticos minúsculos podem fazer mal a democracia e ao Estado). Seguramente, foram os dois governos mais corruptos da história do Estado. Os inúmeros processos que respondem e os grandes escândalos de corrupção que protagonizaram e que foram fartamente denunciados pela mídia não deixam dúvidas as interpretações. Votar em ladrão do dinheiro público é o maior retrocesso que pode acontecer neste momento ao nosso Estado, que vai impactar sua vida e de seus filhos e netos.

* Só a luta muda a vida !!
Portanto, OLHO NO VOTO !


* Ainda sobre os PSOL, o partido promove nesta sexta, dia 19 de setembro, as 18:30, na Lapa, o bairro mais popular do Rio, um grande comício com todos os seus candidatos. Estarão presentes a candidata a presidência Luciana Genro, o próprio Tarcísio Motta, o deputado estadual Marcelo Feixo, os deputados federais Chico Alencar e Jean Wyllys e outros membros do PSOL no Rio de Janeiro. O lema é "Campanha se faz nas ruas", onde se está conversando diretamente com o eleitor olho no olho. Tem muito candidato fazendo campanha de gabinetes refrigerados com cabos eleitorais pagos e imensa massificação bancada pelo poder econômico daqueles que usufruirão das vantagens indevidas depois da eleição.

* A maioria são empresários ricos que não vão defender demandas da classe trabalhadora nas esferas do legislativo estadual e nacional e tão pouco na ocupação de cargos executivos. Você que "sua a camisa" todo dia não pode entregar seu voto a quem não tem identificação de classe com você. O quadro desalentador da política e a distorção na representação em nossa democracia de massas mostram isso para você diariamente.
Logo, por que o medo de ousar e mudar ?
Já dizia Rosa Luxemburbo no século passado: " A única coisa que a classe trabalhadora tem a perder são as correntes que a prendem"

* As grandes viradas eleitorais começam pelas ruas. Só depende de você !!


* A enquadrada que Luciana Genro deu em Aécio.

O melhor momento até agora em todos os debates presidenciais de 2014 foi a espetacular enquadrada que Luciana Genro aplicou em Aécio Neves quando ele dava uma patética lição de moral sobre ética na política.
A intervenção preciosa de Luciana Genro salvou o debate promovido pela CNBB. A má organização foi tamanha que não havia um cronômetro que ajudasse os debatedores a medir sua fala, engessadíssima como de hábito.
Por isso o tempo todo o moderador Rodolfo Gamberini, abateu as respostas em pleno voo, como se estivesse caçando passarinhos.
São vitais, em campanhas eleitorais, pessoas como Luciana Genro, que falam o que ninguém ousa dizer.
Aécio pediu para apanhar, esta é a verdade.
O Pastor Everaldo – triste figura – acabara de se fazer de servo de Aécio. Conseguiu perguntar a ele o que achava do escândalo da Petrobras.Aécio fez aquele surrado discurso moralista que remonta à UDN de Carlos Lacerda.
Por acaso, logo depois o sorteio de nomes juntou Aécio e Luciana.
Ele fez uma pergunta a ela sobre educação. Pela primeira vez na campanha ela fugiu da questão.
Não resistiu a dizer umas verdades a Aécio.
Como ele ousa falar em corrupção pertencendo a um partido que comprou os votos para a reeleição de FHC?, perguntou ela.
Como o moralismo das colocações de Aécio se combina com o dinheiro público empregado para a construção de um aeroporto numa fazenda de sua família?, continuou ela.
Uma das razões pelas quais a juventude foi às ruas em junho de 2013 foi a camada espessa e abjeta de hipocrisia que domina o mundo da política.
A essa hipocrisia aparentemente invencível Luciana Genro contrapõe uma sinceridade à qual ninguém está acostumado.
Ali, naquele embate, se contrapunha a velha política e a nova política. Aécio parecia um museu diante de Luciana Genro. O atraso quando confrontado com a novidade vira uma coisa espectral.
Ela não está nos debates para dizer as coisas que devem ser ditas e para fazer a sociedade pensar.
E sabe debater como poucos. Tem o dom da palavra. Improvisa como se estivesse lendo. Não erra concordâncias, não se perde em raciocínios. E à forma acrescenta conteúdo.
Sabe atacar e sabe se defender.
Aécio, numa brutal mistificação, disse que ela estava se comportando como “linha auxiliar” do PT, isso depois das contundentes críticas dela ao petismo pós-poder.
“Linha auxiliar uma ova”, devolveu ela imediatamente.
Clap, clap, clap.
De pé.
Luciana Genro provavelmente ficará com 2%, 3% dos votos.
Mas isso não refletirá o tamanho de seu impacto formidável na campanha de 2014.
No mundo corporativo, as empresas precisam desesperadamente das pessoas que vão contra a corrente e falam o que todos silenciam, por medo ou conveniência. Essas pessoas dificilmente chegam ao poder, mas quebram barreiras para que outros possam fazer o que tem que ser feito. No mundo político, também.
Luciana Genro, em 2014, desempenha exatamente este papel e toda a sociedade deveria ser-lhe grata por isso, concordando ou não com suas ideias.


* Nova pesquisa Ibope sobre a eleição presidencial, divulgada ontem, mostra certa estabilização do quadro eleitoral. A novidade foi uma pequena subida de Aécio Neves(PSDB) que pulou de 15% para 19% das intenções de voto. Na briga em cima, Dilma(PT) e Marina Silva(PSB-REDE) mantiveram a regularidade, Dilma tem 36% contra 30% de Marina. Porém, no segundo turno as coisas se invertem. Marina lidera com 43% a 40%. Uma pequena vantagem, mas dentro da margem de erro da pesquisa.

* A eleição continua indefinida. Parece que a "ecocapitalista verde desbotada" está conseguindo segurar bem as "bordoadas" que vem recebendo tanto de Dilma quanto de Aécio nos programas eleitorais, na grande mídia e nas redes sociais, nestas últimas desferidas pelos militantes petistas e tucanos.

* A disputa entre os três é apenas de poder, pois não se comprometeram com nenhuma mudança estrutural no modelo econômico, com nenhuma ampliação de direitos da população, reivindicada nas grandes manifestações de junho do ano passado. Todos eles são financiados pelos mesmo senhores de forma majoritária: Bancos e grandes empreiteiras. Ou seja, o mesmo do mesmo.

* Desde FHC que temos o modelo econômico baseado no tripé macroeconômico: controles das metas de inflação, câmbio flutuante e superavit primário. Além disso temos novamente a maior taxa real de juros do mundo, pífio crescimento econômico e aumento da inflação. A dívida pública consome a metade do orçamento com pagamentos de juros e amortizações fazendo a "festa" dos banqueiros nacionais e transnacionais, que são "os donos" do Estado Brasileiro. Enquanto isso, o Estado investe 3,9% na educação, 4,1% na saúde, 0,09% em esporte e lazer. O Bolsa Família, a "pérola" do programa petista, consome apenas 1,06% deste mesmo orçamento.
É só fazer as contas e vê que o povo será o maior derrotado, aliás, como vem sendo há várias décadas, desde a redemocratização do país quando ganhamos com muita luta, sangue, suor e lágrimas o direito de votar e escolher nossos governantes. Do PSDB isso já era esperado, o lado triste e sombrio da história recente do Brasil foi ver o PT repetir as velhas práticas políticas que ele abominava enquanto oposição.

O povo é mero coadjuvante nesta "grande tragicomédia" em se transformou a política brasileira. Para recuperar o protagonismo popular e buscar novos caminhos que possibilitem uma redução das desigualdades sociais no país é preciso votar em propostas independentes que enfrentem com coragem estes poderosos interesses.


* Este e o outro post abaixo reafirmam o foi dito no post anterior:

"Gastos com a dívida federal em 2014 já chegam a R$ 825 bilhões.

Conforme mostra o Dividômetro da Auditoria Cidadã da Dívida, no ano de 2014, apenas até 11 de setembro, o governo federal já gastou R$ 825 bilhões com juros e amortizações da dívida. Este valor representa 51% de todos os gastos federais até aquela data.
Para confirmar os dados, ver a página do Senado Federal na internet:
http://www8a.senado.gov.br/dwweb/abreDoc.html?docId=4434925.
Este valor já é maior que os gastos com a dívida federal feitos em todo o ano passado (R$ 718 bilhões). Um dos fatores que tem aumentado este custo é a nova dívida feita pelo governo federal junto ao setor financeiro a juros altíssimos e prazos curtos para obter recursos a serem emprestados ao BNDES a juros baixos, e a prazos muito longos para este banco financiar empresas privadas. Ou seja, ao invés de baixar os juros e obrigar os bancos privados a emprestar ao setor produtivo, o governo prefere continuar alimentando os ganhos imensos dos bancos. O governo calcula que este mecanismo do BNDES gerará um custo de R$ 23 bilhões em 2014. A Auditoria Cidadã já vem alertando sobre este mecanismo desde 2009.
Parte dos R$ 825 bilhões gastos com juros e amortizações da dívida em 2014 é apresentada como sendo “refinanciamento” da dívida, valor este que é constantemente desprezado por analistas neoliberais e pessoas ligadas ao governo, alegando que se trataria de uma mera “rolagem”, ou seja, o pagamento de amortizações (principal) da dívida por meio da emissão de novos títulos. Segundo estes analistas, isto representaria apenas a troca de títulos velhos por novos, sem custo para o governo.
Porém, a recente CPI da Dívida realizada na Câmara dos Deputados revelou que grande parcela da “rolagem” não representa o pagamento de amortizações, mas sim, o pagamento de juros, sendo que o governo não divulga tal parcela. Além do mais, se a atual questionável dívida não existisse, as novas dívidas que estão sendo feitas para pagar a tal “rolagem” poderiam servir para investimentos na saúde, educação, transporte e diversas outras áreas sociais."
Auditoria Cidadã da Dívida : www.auditoriacidada.org.br

* A Dívida Pública é o maior gargalo ao desenvolvimento do país. Favorece apenas aos rentistas nacionais e transnacionais que com este capital especulativo parasitam as finanças do país. Estas transferências brutais de recursos públicos para a banca nacional e internacional impedem a ampliação dos direitos legítimos da população, amparados legalmente pela Constituição de 1988. Dilma, Marina e Aécio se recusam a fazer uma auditoria nesta dívida, que está prevista pela Constituição e buscar equacionar esta operação que "põe o país de quatro" frente ao grande capital.
Você tem certeza que quer a continuidade desta política e desta forma de gerir os destinos do país ?
Já dizia aquele velho dito popular: "Não se faz omeletes sem quebrar os ovos".
Os ovos não estão em poder do povo há muito tempo !!


* Neste post pedagógico e claro como a neve, o companheiro Diego Marques evidencia a citada incoerência do PT em suas críticas a Marina, que no fundo representa a mesma velha política:

"Há dois anos, Neca Setúbal, que Marina chama de "educadora", compunha a equipe do plano de governo de Fernando Haddad, do PT, partido que a chamava então de "educadora" e agora de "herdeira de banco pronta pra assaltar os cofres públicos" (e eu não discordo de todo, pero...). Dilma diz que não se submete aos bancos, nem é sustentada por eles; eu também queria não ser sustentado por alguém que me doasse quase 10 milhões de reais, valor que a banca já despejou na campanha da mandatária do Planalto. Aliás, o PT manteve na presidência do BC, sob Lula, por oito anos, Henrique Meirelles, originalmente deputado eleito pelo PSDB e ex-CEO do Bank of Boston; fica até parecendo que o Itaú é "conservador" e o Banco de Boston "progressista" [pausa de cansaço...]. Marina diz que é a favor da autonomia do BC; uma tragédia. Dilma, há quatro anos, no entanto, disputava a consciência conservadora e a tranquilidade do mercado, afirmando, por contraste com Serra (um desenvolvimentista da mesma cepa que ela) ser a favor da "independência" do BC, ou seja, da sua autonomia na prática, mantendo o que já se impõe nesse país há vinte anos (por isso, aliás, fazia sentido um economista neoliberal e ligado ao sistema financeiro internacional ser o presidente do BC naquela altura; na verdade, o atual titular do cargo é um ex-diretor do FMI - e ainda dizem que nos livramos deles...)
Marina diz que é a favor da independência do BC; uma tragédia. Dilma, há quatro anos, no entanto, disputava a consciência conservadora e a tranquilidade do mercado, afirmando, por contraste com Serra (um desenvolvimentista da mesma cepa que ela) ser a favor da "independência" do BC, ou seja, da sua autonomia na prática, mantendo o que já se impõe nesse país há vinte anos (por isso, aliás, fazia sentido um economista neoliberal e ligado ao sistema financeiro internacional ser o presidente do BC naquela altura; na verdade, o atual titular do cargo é um ex-diretor do FMI - e ainda dizem que nos livramos deles...). Marina diz que quer reduzir a importância do petróleo na matriz energética brasileira; o PT transforma isso em querer "liquidar o pré-sal". Faz sentido; se a primeira não tem compromisso com o suposto investimento em "educação e saúde" [pausa para os risos...], embora, haja vista a situação do SUS e o nível e qualidade de investimento na educação básica, a outra o tenha de forma que poderia ser extensamente discutida, a candidata do último é francamente favorável ao binômio combustível fóssil (e poluição urbana, congestionamento, desenvolvimento numa acepção anos 70, etc.) e hidroeletricidade mesmo que ao custo da floresta e de meios de vida das comunidades de pequena escala... e haja novos Belos Monstros pelos próximos quatro anos. Enfim. Eu não voto em Marina. Eu não voto em Dilma. O meu voto é pela esquerda. E acho que útil e responsável mesmo é pensar em como construir alternativas ao que está dado, ao invés de permitirmos que os poderosos de sempre e seus publicitários, porque é isso que são os Ibopes e Datafolhas da vida, nos convençam de que só há uma "política real", um "mundo real", de candidatos de merda, mas com "chances", nos confiando a sermos cúmplices dessa fanfarronice de mentiras trocadas, cujo fim último é liquidar nossas utopias. Eu voto #LucianaGenro50 e convido você, que não está no mundo de antolhos, não necessariamente a fazer o mesmo, mas, no mínimo, a não comprar essa lenga lenga de que responsabilidade política é simplesmente abrir mão de construir opções, ponderar princípios e escolher com base nas convicções para, em lugar disso, simplesmente dar cheques em branco àqueles que, pingando uma conquistinha aqui, outra ali, decidirão no submundo das negociações, a seu bel-prazer, não ao nosso, onde e quanto nos cortarão na carne."


* O "larápio de carteirinha" e ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto da Costa, nomeado pelo PT e PMDB naquele esquema fisiológico que domina a velha política brasileira, nomeação para fazer "caixa partidário" as custas de muita corrupção, foi convocado e vai depor amanhã na CPI da Petrobras no Congresso Nacional. Tem gente no PT,PMDB, PP, e outros afins que está sem dormir. Torcem para que o pilantra invoque o direito de ficar calado para não se incriminar, já que deu declarações escabrosas ainda não divulgadas ao MP, e assim, nada se tornar público antes de 05 de outubro, dia da eleição.
Há 20 dias atrás, ele disse que se contasse tudo o que sabe "abalaria as eleições".
O PT e o PMDB, sempre bem juntinhos, querem que o depoimento seja feito em sessão secreta.
O que temem tão "bravos parlamentares" ?

* Reafirmam suas posições contra a transparência da coisa pública !
Fala Paulo Roberto Costa, o país quer saber o que se esconde nos "sombrios porões de Brasília" !!

* Mais tarde mais um Papo Reto sobre as eleições estaduais.

5 comentários :

  1. Um ex-subsecretário de transportes "puxa" de uma empresa de ônibus(Nome preservado) de uma rica cidade da região dos lagos, que era da banda de lá, segundo informações, já arrumou uma "boquinha" nas bandas de cá. Até poucos, dias atrás era da banda de lá
    Começou a integração, Cláudio Leitão?

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    1. O nome todo mundo sabe. Uma dica, começa com M.............

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    2. Começa com M...... Caraca! Difícil! Não consegui anexar o restante do nome desse enigma. Santa roleta me dê uma luz! Mas não me venha com luz faróis dos ônibus, por favor!. Já sei : o Mordomo. Esse não. Não é crime de filmes de suspenses. Vou perguntar as minhas sobrinhas de 04 anos, caso elas não saibam , eu vou jogar no GOOGLE.

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  2. Mas que situação encontra-se os tabloides Alairzistas. Falar do governo municipal,fora da pauta. Depois do encontro entre Pezão e o amado e querido "chefinho", ficaram literalmente sem pauta. Um já virou até "eco" dos comunicados da Assessoria de comunicação da cidade, a qual fica a "redação". Relatar os problemas da terra do Chumbinho, fazendo de conta que a cidade de origem virou uma Suíça e jogar "pedras" nos candidatos com sobrenomes Mendes e enaltecer os" candidatos periféricos", são pautas diárias. Imagine,quando acabar as eleições. Vão virar tabloides voltados para a culinária?

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  3. Caros amigos Claudio e Julio, acredito ser muito triste a situação politica nas esferas municipal, estadual e federal, pessoas pelas quais nutria grande admiração pelos projetos sociais a comunidades carentes e eventos para angariar fundos para os necessitados me decepcionaram bastante, é inconcebível terem atacado de forma tão violenta o governo anterior de MM e se calarem pelos desmandos do nosso atual governo (tão ruim ou pior que o anterior) é inconcebível falar de traição de MM a Jânio e se calarem sobre a traição de Alair a Garotinho, é inconcebível tratar Garotinho como um mártir da democracia por acusar a rede Globo, é inconcebível tratar das alianças espúrias de Marina Silva com a escória de pastores evangélicos sem informar que presidente Dilma fez aliança com o mais tirano deles ( Edir Macedo), é inconcebível que pessoas que são formadores de opinião não relatem todas as informações, para que nós eleitores tenhamos do direito de escolher nossos candidatos de forma imparcial.

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